quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Li ontem à noite a antologia de Cendrars de Folhas de Viagem. Fiquei com vontade de ler Feuilles de Route I, II e Sud-américaines, malhereusement mon français est une merde, como já aqui expliquei. Contudo, graças ao vasto mercado editorial estado-unidense, que vai adensando a deterioração do meu francês, isto vai atravessar o Atlântico.
Entretanto estava a ficar sem poesia, salvo seja, porque dos livros que trouxe para o Porto só me faltava ler Mãe-do-Fogo. Mas um amigo há pouco ofereceu-me a mim (e ao JP) Canções de Inocência e de Experiência e Uma Luz com um Toldo Vermelho, de modo que o livro de poesia que se segue deve ser o do Sr. Joaquim Manuel Magalhães, e aquela sensação ansioso-compulsiva de estar sem poesia para ler resolveu-se. Ámen.

5 comentários:

  1. Olá Tatiana , se gostas do género , acrescenta à lista os cadernos do Jean Genet e do Gauguin , existem ambos traduzidos com a «pronúncia» daqui do rectãngulo . Boas festas , heim ?

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  2. PS : estava para pôr aqui um certo «Menino Jesus», mas o limite dos caracteres permitidos lixou-me a cópia do Alberto Caeiro. Para bom entendedor meio poe....


    (...) E ele sorri porque tudo é incrível.
    Ri dos reis e dos que não são reis,
    E tem pena de ouvir falar das guerras,
    E dos comércios, e dos navios
    Que ficam fumo no ar dos altos mares.
    Porque ele sabe que tudo isso falta àquela verdade (... ) »

    Feliz Natal !!!!

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  3. S.T., eu do Genet gosto bastante (embora só tenha lido uma coisa dele, um tipo com uma vida lixada). Feliz natal também para ti, e um 2010 excelente.

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  4. que boa leitora :)
    tal como Goethe dizia que não poderia passar um dia sem ler um poema.

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  5. É, um bocado, pelo menos um :D Mas podia ser melhor leitora, nesta fase é que consigo ler um pouco mais.

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