Alminha, vagabundo, blandiciosa,
Do corpo a moradora e companheira,
A que lugares tu te vais agora,
Tão pálida, tão rígida, tão nua?
Nem mais às graças te darás de outrora.
Públio Élio Adriano, Tradução de Jorge de Sena
A título de curiosidade, e em sequência do post anterior sobre o mesmo poema, aqui fica, seguindo uma indicação de Hugo Pinto Santos, a tradução do poema de Públio Élio Adriano feita por Jorge de Sena e publicada no volume Poesia de 26 Séculos (Edições Asa, 20o1).
Do corpo a moradora e companheira,
A que lugares tu te vais agora,
Tão pálida, tão rígida, tão nua?
Nem mais às graças te darás de outrora.
Públio Élio Adriano, Tradução de Jorge de Sena
A título de curiosidade, e em sequência do post anterior sobre o mesmo poema, aqui fica, seguindo uma indicação de Hugo Pinto Santos, a tradução do poema de Públio Élio Adriano feita por Jorge de Sena e publicada no volume Poesia de 26 Séculos (Edições Asa, 20o1).
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