terça-feira, 15 de dezembro de 2009
não ser
capaz é o corvo
no seu negro
que aprofunda a desordem.
Nas penas cresce o pó. E a luz
reabre o vento
no bosque das acácias a cor
é inacabado movimento.
Rui Nunes
,
Ofício de Vésperas
, Relógio d'Água, 2007
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