Acabei há pouco Ideia da Prosa, vou voltar a ler poesia. Ainda não decidi que livro. Talvez a tradução de Pedro Braga Falcão de Horácio. Ainda não a li e há muito tempo que não leio um poeta latino. Um bom regresso seria pegar num poeta tão self-reliant que um dia disse de si próprio: Exegi monumentum aere perennius.
Também me tenta a ideia de ler os Hinos Homéricos, mas esses queria lê-los em grego. (Tenho o projecto de traduzir a totalidade dos Hinos Homéricos, mesmo que entretanto apareça outra tradução por mão mais capaz que a minha. Se toda a minha biblioteca de poesia tivesse de arder para ficar reduzida a um só livro, que eu pudesse escolher, por muito dolorosa que esta ideia seja, eu sei que seria um livro de Homero, e tenho a certeza quase absoluta que quando se começasse a dissipar o fumo na estante restaria a Ilíada.)
Também me tenta a ideia de ler os Hinos Homéricos, mas esses queria lê-los em grego. (Tenho o projecto de traduzir a totalidade dos Hinos Homéricos, mesmo que entretanto apareça outra tradução por mão mais capaz que a minha. Se toda a minha biblioteca de poesia tivesse de arder para ficar reduzida a um só livro, que eu pudesse escolher, por muito dolorosa que esta ideia seja, eu sei que seria um livro de Homero, e tenho a certeza quase absoluta que quando se começasse a dissipar o fumo na estante restaria a Ilíada.)
E que tal o "Tityre, tu patulae recubans sub tegmine fagi" ? :D
ResponderEliminar;D Relido pouco antes de começar este diário. Bom ano, Anactório.
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