Mostrar mensagens com a etiqueta Blogues. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Blogues. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Can we still speak of a human condition? Some brief remarks.

George Steiner esteve ontem nas Quintas Conferências Internacionais de Filosofia e Epistemologia e proferiu a conferência que dá título a este post. O autor do blogue A Varanda Amarela, Príncipe Myshkin, que ouviu a conferência, elaborou cuidadosamente um texto baseado nas notas que foi tirando ao longo da conferência e do registo áudio que desta fez, satisfazendo assim a curiosidade de uma série de leitores que estavam em pulgas para saber qual o conteúdo do discurso de Steiner. A ler, aqui.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Either I'm a Social Animal or...

por estes tempos a blogosfera anda a ganhar blogues (que pelo menos para mim são) muito interessantes. Eis mais um a seguir.

sábado, 7 de novembro de 2009

Blogue Novo

por Gonçalo Mira. Salta para a barra lateral. Pode ser lido aqui.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Ir Seguindo um Romance

A Flor Fatal de Fernando Cabral Martins. Aqui. O romance está prestes a ser lançado, entretanto, pode ser seguido na blogosfera.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Entrevista

«Seguiré hablando de política siempre que me parezca, en eso no soy como Kemal, y me alegro. A Kemal sólo le interesa, sólo busca la felicidad. Yo no soy así. Yo creo que la felicidad no lo es todo en la vida. Hay personas para las que lo importante en la vida es cumplir unos objetivos antes que sentirse felices.»
Uma entrevista dada por um dos escritores que mais admiro. Aqui. (Thanks Mr. P.)

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Οὗτος ὁ μῦθος δηλοῖ ὅτι

Graças à errata do Miguel, informado por e-mail de Hugo Santos, já posso ir à procura dos gregos modernos que me faltam. Ou seja, Yorgos Seferis, Sombras Oblíquas, de Demosthenes Agraphiotis, e A Outra Versão, de Rasos Denegris (se é que ainda é possível encontrar estas duas últimas obras).
Louvada Sejas (de Odysséas Elitis) foi adquirido ontem, no sítio que vocês já sabem, a um preço muito convidativo. E, para terminar com uma linha à Esopo, oὗτος ὁ μῦθος δηλοῖ ὅτι (reminiscência do meu grego elementar II, qualquer coisa como: esta fábula mostra que) blogues ligados à divulgação de e sobre livros ajudam a informar com maior facilidade gente que por eles se interessa e, eventualmente, a formar melhores leitores.
Aqui está uma coisa que me interessa.Via Senhor Palomar.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

domingo, 20 de setembro de 2009

Tenho mesmo de saudar o novo blogue destes senhores

Apesar de ainda ser muito recente e de saber que quem lá escreve é gente muito ocupada, não duvido das capacidades destes senhores. Esperemos que venha a durar. Eles prometem, veremos se cumprem. Aqui.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Orgia Literária no «i»

Hoje saíu no i um artigo sobre revistas literárias online. Uma parte refere-se à Orgia Literária, onde colaboram alguns membros deste blogue.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Novidades na Blogosfera

No espaço de um ou dois dias há um novo blogue de Pedro Mexia, o Senhor Palomar mudou-se e José Saramago despediu-se ontem da blogosfera, pondo um ponto final ao Caderno.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Grandes livros, críticos completamente obtusos

Sobre o livro de F. Scott Fitzgerald, O Grande Gatsby, escreveu em tempos um crítico do New York Herald Tribune: «o que nunca esteve vivo dificilmente poderá continuar a viver. Por isso, este é um livro de uma só estação.»
É tramado um tipo escrever um livro absolutamente genial e ser lido por um crítico deste calibre. Mais críticos brilhantes (ironicamente falando)aqui. Via Blogtailors.

Pergunto-me o que leva certos críticos a escrever este tipo de pérolas tendo em mãos um livro fantástico. Por vezes, pode ser por se tratar de uma obra de um autor jovem e desconhecido, que não distribuiu apertos de mão e simpatia pelos críticos responsáveis de secções de livros certos, porque não pôde, porque não quis ou porque achou que não precisava. O seu livro pode ser genial, ou pelo menos conter uma centelha de génio, mas um crítico estúpido (nem é necessário ser exigente ou pouco generoso) dirá: «é melhor esperar mais uns aninhos, ver para que lado cai a maçã.»
Pode tratar-se de um autor consagrado, e aí dar-se o (infeliz) caso de os complexos de inferioridade do escritor frustrado que habitam o crítico literário não lhe permitirem dar a mão à palmatória (indesculpável, improvável, mas possível).
O que faz um bom crítico literário, em minha opinião, em primeiro lugar, é ler muito, diacrónica e sincronicamente, ler literatura e (literatura) sobre literatura. Antes de ser crítico ser estudioso. Mas isto não basta. É necessário que tenha um estilo sólido e fluente, de quem nos leva pela mão. Informar-se sobre o que vai ler (antes ou depois de ter lido, é-me indiferente), mas seguramente antes de escrever a sua crítica: observar se existe uma estética vigente quando determinado autor produziu determinada obra, como foi recebida, se influenciou ou não os seus contemporâneos (se existirem dados que permitam esta pesquisa), este tipo de coisas. E, sobretudo, ter um bom sentido estético, que lhe permita avaliar com alguma objectividade (a possível) o texto que tem em mãos.
No fundo, acho que o crítico literário ideal é aquele que é crítico porque é leitor e não que é leitor por ser crítico. E não estou a dizer que existem autores intocáveis para a crítica e para os críticos, mas creio que quem lê Anna Karénina e diz que é lixo sentimental, bom... (grande besta).