Há dois anos estive em Bilbao. Fui ao Guggenheim. À entrada um grande cartaz anunciava a exposição de um tipo de quem nunca tinha ouvido falar: um tal de Alberto Durero. Pensei: «Bom, vamos lá ver a exposição deste espanhol vagamente desconhecido.» Quando entrei e comecei a ver as obras expostas pareceu-me reconhecer o estilo de algum lado. Não levei muito tempo a dar com o famoso desenho das mãos e a comprovar, pela tradução inglesa das legendas, que efectivamente se tratava de uma exposição de Albrecht Dürer.
domingo, 6 de setembro de 2009
Alberto Durero
Há dois anos estive em Bilbao. Fui ao Guggenheim. À entrada um grande cartaz anunciava a exposição de um tipo de quem nunca tinha ouvido falar: um tal de Alberto Durero. Pensei: «Bom, vamos lá ver a exposição deste espanhol vagamente desconhecido.» Quando entrei e comecei a ver as obras expostas pareceu-me reconhecer o estilo de algum lado. Não levei muito tempo a dar com o famoso desenho das mãos e a comprovar, pela tradução inglesa das legendas, que efectivamente se tratava de uma exposição de Albrecht Dürer.
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