Aos deleites, que metade reais,
metade volteantes dentro da minha cabeça estavam,
fui para dentro da noite iluminada.
E bebi dos vinhos fortes, tal
como bebem os denodados do prazer.
Konstandinos Kavafis, Os Poemas, Relógio d’Água, Lisboa, 2005 (trad. Joaquim Manuel Magalhães e Nikos Pratsinis).
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