A ERVA AINDA
TEMOS DE
A ARRANCAR PARA QUE
FIQUE VERDE
Em Auschwitz
A marca do prego
Homem sobre mulher
Sobre criança
Os cânticos estilhaçados
O coro de igreja
Das metralhadoras
Cântico
Das cordas vocais
De Márcias cortadas
Contra Apolo
Na pedreira dos povos
A carne dos instrumentos
Mundo sem martelo nem prego
Inaudito
Heiner Müller, O Anjo do Desespero, João Barrento (Trad.), Relógio d'Água, 1997.
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