O mesmo ódio, o mesmo ferrete. Marcar as reses, dizem eles. Esquecer a manada solta através dos prados. Criar o animal doméstico, a paciência que se ouve nos provérbios. E a nossa memória (ruminada) de chifres contra chifres? Querem lá saber. O fogo continua: nas cozinhas, nas matanças festivas. Até que surge este desenho. Francamente. Não nos poupa as chamas (reacende-as) e os carneiros têm figura de gigantes. Qualquer dia, a canga (a paciência) acaba. Esperança, vai havendo.
Carlos de Oliveira, Finisterra
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