Qualquer coisa numa ou noutra das heroínas de Billy Wilder (Ariane; Fran) que me lembra a metamorfose de Céfalo e Prócris. Todo o seu engenho afinal vulnerabilidade sem que elas o saibam. Talvez o embrião do melodrama enquanto género estivesse em Ovídio.
Sem comentários:
Enviar um comentário