Lavorare Stanca

sábado, 14 de maio de 2011

O dilema de James Stewart

Como ocurre siempre con el cine de John Ford, una aparente simplicidad esconde una enorme complejidad. El hombre que mató a Liberty Valance es uno de sus filmes más sutiles en el que encontramos de todo: una defensa de la libertad de expresión, una historia de amor o un retrato irónico de la política. Pero la película tiene dos temas centrales: una reflexión sobre los protagonistas ocultos de la historia, sobre quién se queda siempre en segundo plano y, sobre todo, un debate sobre los límites de la violencia y la ley, sobre la justicia y la injusticia, sobre el poder los libros de leyes cuando no van apoyados por las pistolas. ¿Qué podemos hacer cuando la ley no es suficiente y la violencia pone en peligro nuestra sociedad? ¿Es legítimo? ¿Nos rebajamos cuando utilizamos los mismos métodos que nuestros enemigos (éste es uno de los argumentos que utiliza Stewart cuando discute con John Wayne: "matar a Liberty Valance me hace entrar en su mundo")?
Dactilografado por Tatiana Faia à(s) 08:46
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Etiquetas: James Stewart, John Ford, John Wayne, The Man who Shot Liberty Valance

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