Não esquecerei certa noite passada
_____deitado a beber de dois odres.
E dormi bêbedo entre um e outro,
_____menino que finge que dorme entre dois peitos.
Abû Tammâm de Calatrava
Tradução: André Simões
لم أَنْسَ ليلاً قِطْعةٌ وأنــــــا __ مُتَّكئٌ لاِصْطِحابِ زَقَّــيْنِ
وَنَمْتُ سَكْرانَ بَينَ ذاكَ وذا _ تَناوُمَ الطِّفْلِ بَينَ ثَدْيَـيْنِ
وَنَمْتُ سَكْرانَ بَينَ ذاكَ وذا _ تَناوُمَ الطِّفْلِ بَينَ ثَدْيَـيْنِ
---
Trata-se de uma khamriyya, um poema sobre vinho (khamr), tema muito popular na poesia árabe clássica.
Trata-se de uma khamriyya, um poema sobre vinho (khamr), tema muito popular na poesia árabe clássica.
E pensar que agora os desgraçados não podem beber álcool...
ResponderEliminarAh se o Omar Khayyām fosse vivo!
Uma "green sands" (ainda existe?) será que já se pode?
não podem mas bebem ;) a esse propósito vou prantar aqui um de um marroquino contemporâneo
ResponderEliminarnão referi, mas posso fazê-lo agora. Como sabemos, "cultura árabe" não é o mesmo que "cultura islâmica", e só nesta (julgo eu) é que o álcool é proibido. Mas na maioria dos casos confundem-se, infelizmente.
ResponderEliminar