A noite abre os seus ângulos de lua
E em todas as paredes te procuro
A noite ergue as suas esquinas azuis
E em todas as esquinas te procuro
A noite abre as suas praças solitárias
E em todas as solidões te procuro
Ao do rio a noite acende as suas luzes
Roxas, verdes, azuis.
Eu te procuro.
Sophia, O Cristo Cigano, Caminho, 2005
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