sexta-feira, 16 de setembro de 2011

a proa do coração

<Coro>

(cantando e dançando)

Possa eu entoar um †pungente†

grito de júbilo pelo homem

derrubado e pela mulher

que morre! Porquê esconder

o que, apesar de tudo, paira 390

diante da minha mente, onde da proa

do meu coração sopra furiosamente uma cólera

aguda, um ódio ressentido?


Ésquilo, Coéforas, vv. 386-393

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