Mas até nos tempos mais sombrios temos o direito de esperar ver alguma luz, e é bem possível que essa luz não venha tanto das teorias e dos conceitos como da chama incerta, vacilante, e muitas vezes ténue, que alguns homens e mulheres conseguem alimentar em quase todas as circunstâncias e projectar em todo o tempo que lhes foi dado viver neste mundo (...).
Hannah Arendt, Homens em Tempos Sombrios, Ana Luísa Faria (trad.), Relógio d'Água, 1991
Hannah Arendt, Homens em Tempos Sombrios, Ana Luísa Faria (trad.), Relógio d'Água, 1991
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