Dou por mim a escrever disparates como «a ausência de um rumo», «o lugar do sujeito na aporia vem de trás, do passado» e outro tipo de expressões que eu não acredito que ajudem seja quem for a perceber seja o que for sobre determinado poema (eu própria incluída). A ironia é haver todo um código figurativo num trabalho sobre literatura e melancolia que a mim própria me enche de melancolia.
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