Eles tinham uma promoção no espaço chiado da Assírio, uma espécie de rifas: de acordo com o número de livros que comprássemos, podíamos tirar um número equivalente de papelinhos de dentro de um jarro, alguns dos papéis davam livros. Ganhei seis livros em quinze papéis. Nada mau.
Raios, Tatiana, tanto livro... Agora não me vai dizer que também não tenho razões para invejas.
ResponderEliminar(Risos) não tem. Pense assim: é uma espécie de praga: eles vão crescendo à medida q o espaço na casa vai diminuindo.
ResponderEliminarOutra coisa que me causa angústia é se alguma vez terei tempo para realmente os ler a todos.
ResponderEliminarEspero que goste de "No vazio da onda".
ResponderEliminar(o do Mark Twain também comprei há pouco tempo, mas ainda não li).
De Stevenson li apenas "A Ilha do Tesouro" e tinha muita curiosidade em ler este. As expectativas são altas. O Mark Twain também ainda não li, aliás, não leio Mark Twain desde "As Aventuras de Tom Sawyer".
ResponderEliminarNão terá. Eu vivo do mesmo, tenho mais livros que tempo e espaço. Mas são estas as minhas propriedades, o tempo, o espaço e os livros em que vivo.Mas é que da pilha só tenho As Elegias de Duíno e está aí Ruben A... e tantos outros. Vá lá, não vou invejar. Tenho com que me ocupar por casa.
ResponderEliminarUm conselho, não tenha expectativas altas.
ResponderEliminarBaixe a fasquia e verá que o resultado sabe melhor. Isto não diz respeito a este livro em particular, mas sim a todos.
Pelo menos comigo é raro ter expextactivas altas e haver correspondência (seja nos livros ou filmes). Se calhar coloco a fasquia demasiado alta, não sei.
No meu caso depende do livro, há livros às vezes que lidos 3 e 4 vezes nunca me desapontam. Há outros que li na adolescência, volto a eles passado uns anos e glup! o caso mais gritante é o folhas caídas. Mas vou seguir o conselho ;)
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