O lugar de professor de poesia em Oxford, desde de 1708, foi deixado vazio apenas duas vezes, a primeira entre 1916 e 1920, a segunda entre 1944 e 1946. O que eu não sabia é que no ano de 1946 o professor eleito foi uma lenda dos Estudos Clássicos, Sir C. M. Bowra, que é só um dos meus classicistas favoritos de todos os tempos. Seguiram-se-lhe, exactamente por esta ordem, Cecil Day Lewis, Auden e Robert Graves. Quero com isto dizer que ler a Wikipedia às 4 da manhã pode dar-nos alegrias.
As coisas que se aprendem aqui , às 11h45 ....
ResponderEliminar;-)
É uma sucessão de nomes impressionante...
ResponderEliminarDeves ter visto, então, quem lá está agora!
ResponderEliminarAh, Miguel, eu fui lá parar porque estava a investigar quem lá está agora, sabes que não era para ter sido ele, era para ter sido o homem do Homeros? De qualquer forma, se não tivesse havido polémica, ele seguir-se-ia certamente. Fiquei tão contente de o Bowra ter sido! E ainda por cima numa época tão delicada. Sir Cecil rules!!
ResponderEliminarE o Geoffrey também!
ResponderEliminarSei sim. Mas se o Walcott tivesse ficado este turno o Geoffrey ia para lá a seguir--- nem que tivesse de ir lá _eu_ pô-lo!
ResponderEliminarConsegui fazer uma leitura hyper-selectiva não lendo a frase do teu comentário em que dizes perfeitamente o que eu em seguindo comentei. Fico com um 19 a Sobreentusiasmo, e com um 7 a Close-reading.
ResponderEliminarUm oito vá. Estava a pensar que temos gostos parecidos em poesia: o Holderlin (estou sem trema), o Pound, o Elytis (queria fazer uma tradução do soldado da Albânia, para ir trabalhando o Grego Moderno), o Hill...
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