Este foi o motivo, por que os Rabinos mais doutos, na inteligência do Texto Hebraico, se conduziam pelas luzes, que lhes oferecia a Língua dos Árabes. E quem poderá duvidar, que muitos Textos da Sagrada Escritura se não podem exprimir com toda a sua energia, faltando o suplemento deste Idioma? Por isso me atrevo a dizer, que podendo adquirir-se a perfeição na Língua Arábiga sem o conhecimento da Língua Hebraica, não pode esta perfeitamente saber-se, faltando-lhe o socorro, que lhe pode subministrar a Língua Arábiga.
Instituições da Língua Arábiga compostas por fr. António Baptista, Religioso da Província da Terceira Ordem de S. Francisco de Portugal, e Professor da mesma Língua no Convento de N. Senhora de Jesus de Lisboa. Para o Uso das Escolas da Mesma Congregação. Lisboa, 1774
Orthographia actualizada, para não abhorrecer os adeptos da inmutabilidade orthográphica, a contar dos últimos 30 annos, mas ponctuação e capitalização conservadas.
Orthographia actualizada, para não abhorrecer os adeptos da inmutabilidade orthográphica, a contar dos últimos 30 annos, mas ponctuação e capitalização conservadas.
Tati, estás feita, tens de ir aprender árabe primeiro!
ResponderEliminarÉ verdade. Eu que na minha sapiência magna de saber o alfabeto e já isso é com boa vontade, atesto-o.
ResponderEliminarMuito obrigada pela moralização.
ResponderEliminarDeixa lá, habîbatî (dilecta mea), este frade também faz remontar a origem do árabe ao tempo do Dilúvio, por isso nem sempre é de grande confiança. Trata mas é de ver as condições do hebraico na synagoga! E eu vou tentar ver se arranjo um curso de hebraico no CLi, de que serei o novo director.
ResponderEliminarSim, senhor director-habibi. Ligarei para os tipos, que da última vez que lá estive, não me deixaram entrar.
ResponderEliminarna mesquita deixam, são mais simpáticos
ResponderEliminara única coisa que responderei a esse teu comentário será, britanicamente, for christ's sake!
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