sábado, 10 de outubro de 2009

«Strangers on a Train» de Hitchcock, 1951


Bastavam duas cenas para que este filme valesse a pena: o último jogo de ténis e a cena do carrossel. Além disso, é um filme com um autor que para mim é a personificação da melancolia (Farley Granger, tal deve-se a um filme chamado Senzo).
É a segunda vez que vejo um filme em que Farley Granger é dirigido por Hitchcock, o primeiro é um caso sério de tensão constante, igualmente recomendável: Rope.

Sem comentários:

Enviar um comentário