Este filme tem uma fotografia mesmo bonita. Tudo o resto parece ser colateral à imagem, mas não deixa de ser um bom filme, uma espécie de pequeno conto: a história de um assassino que conhecesse muito bem uma cidade e tivesse o estranho hábito de, no meio da sua solidão, manter um pássaro numa gaiola. Até que percebemos que o pássaro é uma prefiguração de si próprio.
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