Bastaram-me quatro dias a deambular pelas ruas de Istambul para perceber que todos em que brilhe um clarão de inteligência nos olhos ou a sombra da alma na cara são outros tantos assassinos em potência. Só os idiotas são verdadeiramente inocentes.
Orhan Pamuk, O Meu Nome é Vermelho, Filipe Guerra (trad.), Editorial Presença, 2007.
Orhan Pamuk, O Meu Nome é Vermelho, Filipe Guerra (trad.), Editorial Presença, 2007.
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