quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Impossível saber-se até onde irá connosco a nossa confiança
Ficaste, mão que aperto todas as manhãs para atravessar incólume
..................os espaços vazios

Cesariny, in «autografia II», Uma Grande Razão: Os Poemas Maiores, Assírio & Alvim, 2007

Sem comentários:

Enviar um comentário