sábado, 20 de fevereiro de 2010

Das certezas absolutas

Nos tempos de Pavese havia certezas absolutas: Verrà la morte e avrà i tuoi ochi (poucas expressões na vida me impressionaram tanto quanto esta). Ou melhor, no tempo de Pavese não havia certezas absolutas. Parece, contudo, que os melhores poetas as têm sempre. Podem tê-las.
Sucede também muitas vezes terem tendência a, em seguida, enfiarem uma bala nos cornos.

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