domingo, 14 de fevereiro de 2010

Eis por que gosto de Wolfgang Iser:

porque aos poucos me vou tornando em textos de outros - neles sem embaraço me vou deparando non solum sed etiam com certas circunstâncias da minha vida. (Uma solidão em suspenso: ninguém pode pensar o mesmo que tu, exactamente ao mesmo tempo, como se estivesse dentro da tua cabeça, mas, por vezes, aqui ou ali, esta ou outra identificação.)

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