Entrevistador: Do you have any aids for inspiration?
Auden: I never write when I’m drunk.
(...)
Entrevistador: Have you read, or tried to read, Finnegans Wake?
Auden: I’m not very good on Joyce. Obviously he’s a very great genius—but his work is simply too long.
Auden: I never write when I’m drunk.
(...)
Entrevistador: Have you read, or tried to read, Finnegans Wake?
Auden: I’m not very good on Joyce. Obviously he’s a very great genius—but his work is simply too long.
Gamado daqui.
Será que alguém é MUITO bom em Joyce?
ResponderEliminarE, Tatiana, não conheço a do Manuel Resende e com ou sem imprecisões ou erros, gosto muito da tua tradução do Monograma. Penso que você ‘limpou’ alguma frieza duns sortimentos nuns rumos da palavra que me coçava a língua com o poema em inglês. E essa aleijada necessidade idiota de que você falou é coisa linda entra para o possível de se ver na figura em construção, entre uma palavra e outra, a figura quase pronta, que a excursão dos olhos testemunham tecer nesse teu carinho imenso, essa figura da tua mão na face desse poema, desse Poeta, Tatiana. Fiquei, estou bastante emocionada.
seguindo-os, linkando-os e tratando já de conhecer suas outras lavouras!
Beijos aos todos dedos dactilografadores!
Muito obrigada, Carla, mesmo! Saudações cordiais, Tatiana
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