Todas as árvores todos os seus ramos todas as suas folhas
A erva na base dos rochedos e as casas amontoadas
Ao longo o mar banhando a tua vista
Estas imagens de um dia e outro dia
Os vícios as virtudes tão imperfeitas
A transparência dos transeuntes nas ruas de acaso
E as transeuntes exaladas pelas tuas pesquisas obstinadas
As tuas ideias ficas no coração de chumbo nos lábios virgens
Os vícios as virtudes tão imperfeitas
A semelhança dos olhares consentidos com os olhares conquistados
A confusão dos corpos das fadigas dos ardores
A imitação das palavras das atitudes das ideias
Os vícios as virtudes tão imperfeitas
O amor é um homem inacabado
Paul Eluard, L' Amour de la Poésie, 1929, Antologia, Tradução de António Ramos Rosa, Tempo de Poesia n.º8
A erva na base dos rochedos e as casas amontoadas
Ao longo o mar banhando a tua vista
Estas imagens de um dia e outro dia
Os vícios as virtudes tão imperfeitas
A transparência dos transeuntes nas ruas de acaso
E as transeuntes exaladas pelas tuas pesquisas obstinadas
As tuas ideias ficas no coração de chumbo nos lábios virgens
Os vícios as virtudes tão imperfeitas
A semelhança dos olhares consentidos com os olhares conquistados
A confusão dos corpos das fadigas dos ardores
A imitação das palavras das atitudes das ideias
Os vícios as virtudes tão imperfeitas
O amor é um homem inacabado
Paul Eluard, L' Amour de la Poésie, 1929, Antologia, Tradução de António Ramos Rosa, Tempo de Poesia n.º8
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