Na verdade, o único tipo de tradução interessante é a dos clássicos. É um trabalho desafiador. No que diz respeito à escrita moderna, raramente se torna recompensador traduzi-la, embora possa ser fácil. [...] A tradução é algo muito parecido com o processo de copiar um quadro. Imagine-se a copiar um Malevitch, não seria aborrecido?
Boris Pasternak em Entrevistas da Paris Review, Selecção e Tradução de Carlos Vaz Marques, Tinta da China, 2009
Boris Pasternak em Entrevistas da Paris Review, Selecção e Tradução de Carlos Vaz Marques, Tinta da China, 2009
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