não morro
nunca
e eternamente
busco e consigo
a perfeição
das coisas
porque sou
ateniense e grega
Adília Lopes, Dobra:Poesia Reunida, Assírio e Alvim, 2009
(Acho que só poderia ter escrito este poema quem tivesse passado pela estação de metro da Cidade Universitária em Lisboa.)
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