É uma rapariga (não sei se é uma rapariga, penso sempre que sim) em 1961, em Siphenos (uma das ilhas das Cíclades?, Grécia), a subir uma escada. A imagem é a de uma dessas aldeias todas caiadas de branco, que os gregos de hoje em dia sabiamente colocam em postais, para deslumbrar os turistas. Mas é a objectiva de Cartier-Bresson e toda a graciosidade do movimento ficou intacta na fotografia.
Esta fotografia dá-me nostalgia (palavra que etimologicamente significa a dor do regresso ou talvez, entre nós, se possa traduzir como a saudade do regresso), uns blues, em relação à Grécia, o que não deixa de ser engraçado: ter nostalgia de lugares onde nunca se esteve. No meu caso são alguns, nenhum tanto como a Grécia.
Esta fotografia dá-me nostalgia (palavra que etimologicamente significa a dor do regresso ou talvez, entre nós, se possa traduzir como a saudade do regresso), uns blues, em relação à Grécia, o que não deixa de ser engraçado: ter nostalgia de lugares onde nunca se esteve. No meu caso são alguns, nenhum tanto como a Grécia.
Temos de marcar um Domingo à tarde e irmos todos lanchar à Grécia, estou a ver.
ResponderEliminarSim, tem de ser :D
ResponderEliminarSuponho se refira a Siphnos , nas cíclades . Sobre o feitiço das ilhas ( gregas ) , nada como (re) ver The big blue , um filme de Jean claude Besson , nem tanto pelo argumento e pela banda sonora , mas pela fotografia . Cumps.
ResponderEliminarCaro S.T., não posso afirmar com toda a certeza que seja Siphnos. Cartier-Bresson grafa-o Siphenos, pelo que estou em crer que haverá uma dupla grafia (?), por coerência mantive o nome da região tal como o autor da fotografia o grafa. Quanto ao filme que me recomenda, na primeira oportunidade tentarei vê-lo.
ResponderEliminarCumprimentos cordiais,
Tatiana
Fica aí um «rebuçado» :
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=Mzz8z42fPrk&feature=related
a fotografia, pelo menos, é excelente :D
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