sábado, 9 de outubro de 2010

"An affair to remember" de Leo McCarey, 1957


7 comentários:

  1. Ai ela a render-se ao melodrama! Ih, ih. Não digas a ninguém, que o melodrama não é género para pessoas que lêem Homero em francês, mas para tipas sopeiras e bichas loucas!
    E então, é ou não é um belíssimo final, carambas?

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  2. Eu não li o Homero em francês, tufa. Li quatro cantos em grego e o resto em português. O final é lindo, lindo.

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  3. P.S. Se não fores ver o Notorious, não falo mais contigo.

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  4. Pfui, ámigá, não será este fim-de-semana. Ando doido em busca de dois temas de trabalho. Neste momento estou bastante certo de um deles, mas vá-se lá saber o amanhã!
    Hoje vi o Sleepless in Seattle, que acaba por se apoiar no An affair to remember de alguma forma. Com cenas do filme dentro do filme e referências no diálogo, e tal. É muito giro, também.

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  5. Bom trabalho Bee. Vou ver o The Passenger. Depois te conto. Que pensas de Antonioni? E da Maria Schneider?

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  6. Adoro a trilogia, e vi outros de que gostei muito ou bastante, mas o The passenger não está entre as minhas preferências. É até o que menos gostei, dos que vi. É um bom filme, mas não me diz nada, é Antonioni for american dummies. E odeio o Jack Nicholson, não ajuda. A Maria é muito fofa. Quero muito ver é aquele baseado num conto do Poe, com a Monica Vitti. Quero muito ver esse.

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  7. Eu gostei muito da Noite e gostei muito do Blow Up (há aquele jogo de ténis no fim), mas tens razão quando ao Passenger, Antonioni meio filme de acção for dummies.

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