sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Passando a fronteira: Mongólia

Areias Amarelas do Rio, sobem longínquos cirros brancos
Uma cidade suspensa - isolada - de altas montanhas
Porque há-de a flauta mongol lamentar salgueiro e choupo
Da Primavera o vento raro passa o desfiladeiro.

Wang Zhihuan in Uma Antologia de Poesia Chinesa, Gil de Carvalho (org., trad.), Assírio & Alvim, 2010 (2ª ed.).

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