Agora respiras na penumbra, eu não posso distinguir o teu pescoço,
o teu rosto.
Subitamente tudo escurece. Permanece aí a passagem e a porta
de tábuas.
À distância a tua voz defende-se para a noite. E aí não
se sentem os pássaros.
Varres as aranhas da negra celebração.
Takis Sinopoulos
[*Tradução minha a partir da versão inglesa da edição de John Stathatos: Takis Sinopoulos, Selected Poems, Wire Press - Oxus Press, 1981]
o teu rosto.
Subitamente tudo escurece. Permanece aí a passagem e a porta
de tábuas.
À distância a tua voz defende-se para a noite. E aí não
se sentem os pássaros.
Varres as aranhas da negra celebração.
Takis Sinopoulos
[*Tradução minha a partir da versão inglesa da edição de John Stathatos: Takis Sinopoulos, Selected Poems, Wire Press - Oxus Press, 1981]
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