Há uns meses atrás, na defesa de tese de uma amiga, cujo o tema era qualquer coisa como A Oração no Tratado das Bençãos do Talmude da Babilónia, parte do público foi transportado para o que pode ser descrito de maneira idiota (mas eficaz para efeitos de entendimento da coisa) um momento Disney, quando a minha amiga conta de como Deus criou as letras da Torah, que eram criaturas vivas e preexistentes à criação. Daí toda uma classe de estudiosos ter dedicado a vida à conservação do texto e, para que nenhuma letra perecesse, todas eram contadas. Acho que já falei disto aqui. Há pouco apercebi-me que, para mim, a representação mental que mais se aproxima dessa história é qualquer coisa como isto:
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