terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

A arte dialéctica é mais bela quando

toma uma alma apta e nela planta e semeia discursos com entendimento – discursos capazes de vir em socorro de si mesmos e de quem os plantou, não improdutivos mas possuidores de gérmen, de que mais discursos nascem em outros temperamentos e podem tornar para sempre essa semente imortal, e assim conceder ao seu detentor o mais alto grau de felicidade que um ser humano pode ter.  
Platão/Sócrates, Fedro, 277a, José Ribeiro Ferreira (trad.), Edições 70, 1997.

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