Lavorare Stanca

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Caixas

Anderson’s films, like the boxes of Cornell or the novels of Nabokov, understand and demonstrate that the magic of art, which renders beauty out of brokenness, disappointment, failure, decay, even ugliness and violence—is authentic only to the degree that it attempts to conceal neither the bleak facts nor the tricks employed in pulling off the presto change-o. It is honest only to the degree that it builds its precise and inescapable box around its maker’s x:y scale version of the world.

Michael Chabon, sobre cosmogonia nos filmes de Wes Anderson.
Dactilografado por Tatiana Faia à(s) 08:16
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Etiquetas: Michael Chabon, The New York Review of Books, Wes Anderson

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