que está velho no mundo, que vai apagando
o meu rosto com o musgo do cansaço,
que faz tremer as minhas mãos
debaixo do vazio celeste e pouco a pouco à vida
a vai enchendo de sal.
Diego Doncel, «A Presença da Angústia, 2», Trípticos Espanhóis, 2.º vol., Joaquim Manuel Magalhães (trad.), Relógio d'Água, 2000
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