(...) em vez de, ao falar de coisas humanas, se dizer que é preciso conhecê-las antes de as amar, o que passou a provérbio, ao contrário, dizem os santos, ao falar das coisas divinas, que é preciso amá-las para as conhecer, e que só pela caridade se entra na verdade, do que eles fizeram uma das suas mais úteis sentenças.
Blaise Pascal, De l'esprit géométrique et de l'art de persuader, Henrique Ruas (trad.), Porto Editora, 2003.
São coisas como esta que me fazem sentir honestamente culpado por nunca ter lido além de fragmentos dispersos Pascal. Incantevole; obrigado.
ResponderEliminarNão agradeças, eu comecei a lê-lo agora, por isso deves até saber mais.
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