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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Matrimonio all'italiana (2)



Queria pôr aqui a cena do frigorífico (quando o Mastroianni diz à Sophia Loren para dançar à luz do frigorífico: mais romântico), mas não a encontrei. Esta é a cena final. Este filme é uma light-hearted heart destruction italian style com final feliz. O filme inteiro está aqui.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

«O Jardim dos Finzi-Contini» (2)


















[Giorgio] I just wanted to see you again. That's all. I love you. It's never happened to me before. And I know it never will again.
[Micol] But I don't love you! Lovers have a drive to overwhelm one another. But the way we are, alike as two drops of water... how could we ever overwhelm or tear each other to pieces?

domingo, 4 de julho de 2010

«O Jardim dos Finzi-Contini» de Vittorio De Sica, 1970






































O mais terrível de tudo é o peso da sorte que estas duas personagens predestinam para si próprias. O mais terrível a seguir a isso é a forma como condicionam os seus actos a partir dessa ideia. Porque agem de acordo com uma premissa inexistente, são excluídos de qualquer lógica, ou só têm aquela que lhes é concedida pela sua interpretação das circunstâncias, que por sua vez é condicionada pela imagem que de si guardaram para o futuro.
Tudo neste filme, Il Giardino dei Finzi-Contini, é cruel. E, contudo, é tão belo.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Tudo o Que um Filme Deve Ser...


...é o Ladri di Biciclette de Vittorio de Sica, de 1948. Vi-o hoje. O meu padrinho ontem à noite contou-me a história da primeira vez que o viu, quando estreou (?) em Portugal e passou no S. Jorge. Dizia-me ele que depois do filme acabar ficou parado no segundo balcão, de pé, a sala foi ficando vazia, a menina dos lugares veio e mandou-o embora. O meu padrinho disse-me que estava atónito, que não se conseguia mexer, que o filme era avassalador. Ontem gozei com ele. Hoje percebi-o.